TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL

Flórence Diedrich

26 de janeiro de 2017

Psicologia

   A Terapia cognitivo-comportamental (TCC), é uma abordagem terapêutica, comprovada cientificamente através de diversos estudos, utilizada para nortear o trabalho psicoterapêutico. Ela postula que não são os acontecimentos em sí, mas sim a forma como os indivíduos os interpretam, que afeta a maneira como se sentem e, consequentemente, como se comportam.

  Desta forma, a TCC entende que existem pensamentos conscientes, que surgem rápida e espontaneamente, como forma de interpretação imediata das situações que vivemos, chamados de “pensamentos automáticos”. Estes pensamentos são decorrentes de crençaas disfuncionais mais profundas que temos, a respeito de nós mesmos, do mundo e do futu…

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COMER EMOCIONAL- você sabe identificar?

Flórence Diedrich

26 de janeiro de 2017

Psicologia

   Sabemos que as nossas emoções podem influenciar diretamente nosso comportamento alimentar, mas você consegue identificar os momentos em que isso acontece?

   Quando comemos um alimento que nos proporciona uma sensação muito boa, nosso cérebro grava essa experiência e nos remete á ela (através do desejo de comer o mesmo alimento), quando estamos com alguma emoção negativa ativa. Esse é um processo básico da nossa mente de buscar o prazer e evitar o desprazer.

   O comer também pode servir como uma fuga de emoções negativas, a medida em que focamos nossa atenção na experiência boa moment…

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POR FAVOR, NÃO INVALIDEM OS CASAIS SEM FILHOS

Flórence Diedrich

11 de janeiro de 2017

Psicologia

Por muito tempo, o principal papel esperado socialmente de um jovem casal,  era ter filhos.

O valor da mulher estava atrelado a prole. O papel esperado do homem, era o de chefe de família. Dentro desse contexto, a possibilidade de ter uma vida satisfatória e a ideia de felicidade, para um casal, estava exclusivamente vinculada a maternidade.

Hoje em dia, as possibilidades de formato das famílias é muito maior.  Homens e mulheres tem a possibilidade de pensar e decidir se há o desejo de serem pais.  Apesar disto, nem sempre a informação de que alguém não deseja ter filhos é bem recebida na família e na sociedade. Ainda é comum…

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CONTROLE NOS RELACIONAMENTOS

Flórence Diedrich

31 de janeiro de 2016

Psicologia

“A pessoa” vai entrando na sua vida aos poucos, conhecendo seus gostos, se encantando com algumas particularidades e com o passar do tempo, começa a querer mudar o jeito como você se veste, seu corte de cabelo, escolher seu amigos, exigir senhas de redes sociais… já ouviu histórias parecidas?

É como se com o tempo, as diferenças passassem a ser vistas como ameaças, e o outro como objeto de satisfação dos nossos desejos, devendo ser exatamente ‘aquilo que queremos’.

O controle nas relações significa querer interferir no livre-arbítrio do outro.

É comum que por trás dos comportamentos de controle, possam haver “boas intenções”, como querer o ‘bem do outro’, ou evitar algum problema. Porém, cada pessoa é única e o “bem” para um não é o mesmo “bem” para o outro,…

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AMOR PATOLÓGICO: Quando o amor vira vício

Flórence Diedrich

31 de janeiro de 2016

Psicologia

O amor patológico, também conhecido como “dependência afetiva” ou “amar demais”, se refere a uma forma adoecida de amar, em que o amor adquire característica de obsessão. Em função disto, pode ser comparado a um vício, em que no lugar da dependência se estabelecer em relação ao álcool ou drogas, por exemplo, ela se estabele em relação à pessoa amada.

Embora o amor patológico possa ocorrer com homens, ele é mais frequente em mulheres.

De forma geral, as pessoas mais propensas a desenvolver o amor patológico, são aquelas que sofreram privação emocional na infância, ou seja, que provém de lares com com pouca ou nenhuma segurançaa emocional ou física, pouco afeto, com alto grau de conflitos e possivelmente compulsões ou vicios entre os cuidadores. Assim, a pesso…

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10 Sinais de Que Você Está em um Relacionamento Saudável

Flórence Diedrich

31 de janeiro de 2016

Psicologia

A arte de construir uma relação saudável e gratificante exige dedicação de ambos. Abaixo seguem alguns comportamentos, atitudes e valores que contribuem para essa construção:

1 – Vocês admiram um ao outro
Ao invés de um tentar impor ao outro seu jeito de fazer as coisas, aprendem com as diferençaas e muitas vezes até se divertem com elas. Elogiam o parceiro, inclusive quando ele/ela não está presente. Sentem que crescem e se tornam pessoas melhores através da convivência.

2 – Expressam carinho e criam boas rotinas
As demonstrações de afeto fazem com que ambos se sintam amados. Se dedicam um ao outro e ambos se responsabilizam por tornar o dia-a-dia do casal agradável.

3 – A crítica é cuidadosa e vem acompanhada de afeto
Quando não gostam de algo, referem-se…

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QUANDO A RELAÇAO “ESFRIA”

Flórence Diedrich

30 de janeiro de 2016

Psicologia

Ele ou ela já foi o motivo da sua insônia, tirou seu apetite, deixou suas mãos trêmulas frente a um encontro, e agora, anos depois, você se pergunta se nunca mais irá sentir aquilo novamente. Vem a sensação de já conhecer o outro por completo, as rotinas, alguns “ranços”, a atenção de ambos focada em tantas outras questões do dia a dia…

Quando a relação esfria sexualmente, ela provavelmente já esfriou em muitos outros aspectos. O olhar que dirigimos ao outro não é mais tão curioso, tão terno, tão atento…na verdade, ele provavelmente vem depois da organização da casa, da preocupação com os filhos ou finançaas, do stress do trabalho…(quando vem).

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